30 de maio de 2015

Mês de Maria - Último Dia da Oração do Terço


Amanhã é o último dia de Maio e, como tal, o Terço será rezado pela última vez neste mês de Maria.
 
Lembra-se que, como habitualmente, o Terço realiza-se na igreja de Favões, às 20h30. Desta vez, o primeiro ano da catequese será o grupo que vai orientar este momento de oração.

28 de maio de 2015

14.º Dia Diocesano da Familia

No próximo domingo (31 de Maio), o Pavilhão Municipal de Santo Tirso recebe o "14.º Dia Diocesano da Família", Festividade da Santíssima Trindade. Este encontro pretende  homenagear os casais que, ao longo deste ano, comemoram 10, 25, 50 e 60 anos de vida matrimonial.
 
Para mais informações, consulte as seguintes ligações:
 
 

Agenda - Próxima Eucaristia

Na igreja de Favões a próxima Eucaristia é no domingo, 31 de Maio, às 11h. Nessa mesma celebração vai realizar-se a Festa da Eucaristia dos meninos do terceiro ano da catequese infantil.

26 de maio de 2015

Primeira Comunhão

 
No próximo domingo, 31 de Maio, os meninos do terceiro ano da catequese vão receber Cristo, pela primeira vez, na festa da Primeira Comunhão.
 
No ano passado, esta festa ocorreu no domingo de 1 de Junho, na igreja de Favões. O registo fotográfico desta celebração pode se visto no separador "Catequese Infantil". Por lá também se encontra outras fotos e textos relativos aos meninos do primeiro ao sexto ano de catequese.

24 de maio de 2015

Oração do Terço - 25 a 31 de Maio

25 de Maio (segunda-feira) - Leitores
26 de Maio (terça-feira) - 6.º ano da catequese
27 de Maio (quarta-feira) - 5.º ano da catequese 
28 de Maio (quinta-feira) - 4.º ano da catequese
29 de Maio (sexta-feira) - 3.º ano da catequese
30 de Maio (sábado) - 2.º ano da catequese
31 de Maio (domingo) - 1.º ano da catequese

O Terço realiza-se todos os dias na igreja de Favões às 20h30.

21 de maio de 2015

Agenda - Próxima Eucaristia

A Eucaristia do próximo fim-de-semana vai realizar-se no domingo, às 9h30, na igreja de Favões.
 

19 de maio de 2015

Mês de Maria - Oração do Terço na Procissão de 12 de Maio

 
No menu deste blogue foi criado um novo separador com o nome "Mês de Maria". Desde já, pode lá encontrar o registo fotográfico da oração do Terço ocorrido há uma semana, em S. Paio de Favões.
Como tem sido hábito nos últimos anos, a 12 de Maio os paroquianos reúnem-se no adro na igreja para, em primeiro lugar, adornar - com as flores que trazem de suas casas - o andor de Nossa Senhora. Depois, todos participam na procissão, pelo adro da igreja, enquanto se reza a oração do Terço.
 

 

17 de maio de 2015

Oração do Terço - 18 a 24 de Maio

18 de Maio (segunda-feira) - Vicentinas
19 de Maio (terça-feira) - Catequistas (catequese adolescentes)
20 de Maio (quarta-feira) - Acólitos
21 de Maio (quinta-feira) - Grupo Coral
22 de Maio (sexta-feira) - Ministros Extraordinários da Comunhão
23 de Maio (sábado) - Associados da Mensagem de Fátima
24 de Maio (domingo) - Zeladoras

A oração do Terço realiza-se na igreja de Favões, diariamente, às 20h30.

16 de maio de 2015

Domingo VII da Páscoa - Solenidade da Ascensão do Senhor

Ide e ensinai
todos os povos,
diz o Senhor:
Eu estou sempre convosco

até ao fim dos tempos.

A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projeto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projeto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus - a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo "caminho" que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, mas têm de ir para o meio dos homens continuar o projeto de Jesus.
A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa "esperança" de mãos dadas com os irmãos - membros do mesmo "corpo" - e em comunhão com Cristo, a "cabeça" desse "corpo". Cristo reside no seu "corpo" que é a Igreja; e é nela que se torna hoje presente no meio dos homens.
No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projeto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva.
O anúncio do Evangelho que os discípulos são chamados a fazer vai atingir não só os homens, mas "toda a criatura". Muitas vezes o homem, guiado por critérios de egoísmo, de cobiça e de lucro, explora a criação, destrói esse mundo "bom" e harmonioso que Deus criou. Mas a proposta de salvação que Deus apresenta destina-se a transformar o coração do homem, eliminando o egoísmo e a maldade. Ao transformar o coração do homem, o "Evangelho" apresentado por Jesus e anunciado pelos discípulos vai propor uma nova relação do homem com todas as outras criaturas - uma relação não mais marcada pelo egoísmo e pela exploração, mas pelo respeito e pelo amor. Dessa forma, nascerá uma nova humanidade e uma nova natureza.

Liturgia da Palavra do Domingo VII de Páscoa


I Leitura                 Actos 1, 1-11
«Elevou-Se à vista deles»

A Ascensão de Jesus é a última aparição do Ressuscitado que não só dá testemunho da verdade da Ressurreição, como faz compreender que Jesus vive agora na glória do Pai. A Ascensão manifesta assim o sentido pleno da Páscoa: depois de destruir o pecado e a morte com a sua Morte e Ressurreição, Jesus Cristo introduz o homem, que tinha assumido na Encarnação, na glória de seu Pai. O livro dos Actos dos Apóstolos, que apresenta a vida dos primeiros dias da Igreja, começa pela Ascensão do Senhor; assim nos é dado a compreender que a Igreja continua agora a presença de Jesus entre os homens, até que Ele venha, de novo, no fim dos tempos, para pôr o termo à história e nos sentar consigo à direita do Pai.          
               

 Salmo                    46 (47)
Ergue-Se Deus, o Senhor,
em júbilo e ao som da trombeta.


II Leitura:             Ef 1, 17-23
«Colocou-O à sua direita nos Céus»

Sentando-se à direita do Pai, Jesus introduz a humanidade na comunhão definitiva com Deus. É este o fruto do seu sacrifício na Cruz, a comunhão com o Pai, e é a esperança de todos os que n’Ele crêem. 
                               
Aclamação ao Evangelho   Mt 28, 19a.20b
Ide e ensinai todos os povos, diz o Senhor:
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.

Evangelho             Mc 16, 15-20
«Foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus»

Pela sua Encarnação o Filho de Deus desceu do Céu, fez-se homem, assumindo assim a condição de servo, e humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte e morte de cruz; mas por isso Deus O exaltou, ressuscitando-O de entre os mortos e fazendo-O participar da sua glória, sentando-O à sua direita e dando-Lhe o nome que está acima de todos os nomes, o nome divino de Senhor: à humilhação na sua vida mortal corresponde agora a exaltação, que na Ascensão claramente se manifesta e nos milagres que se lhe hão-de seguir na vida da Igreja.


Jesus foi ao encontro do Pai, depois de uma vida gasta ao serviço do "Reino"; deixou aos seus discípulos a missão de anunciar o "Reino" e de torná-lo uma proposta capaz de renovar e de transformar o mundo.
Celebrar a ascensão de Jesus significa, antes de mais, tomar consciência da missão que foi confiada aos discípulos e sentir-se responsável pela presença do "Reino" na vida dos homens.
A missão que Jesus confiou aos discípulos é uma missão universal: as fronteiras, as raças, a diversidade de culturas não podem ser obstáculos para a presença da proposta libertadora de Jesus no mundo. Tornar-se discípulo é, em primeiro lugar, aprender os ensinamentos de Jesus - a partir das suas palavras, dos seus gestos, da sua vida oferecida por amor. É claro que o mundo do século XXI apresenta, todos os dias, desafios novos; mas os discípulos, formados na escola de Jesus, são convidados a ler os desafios que hoje o mundo coloca, à luz dos ensinamentos de Jesus.
Com o convite do Ressuscitado a irem pelo mundo inteiro pregar a Boa Nova, com a pergunta dos anjos, eles têm que partir, deixar os seus hábitos, o seu cantinho de terra. Que transformação! Não poderão mais parar. Devem ir até aos confins da terra. No seguimento dos Apóstolos, os cristãos não podem instalar-se. A Igreja não pode parar nem fixar-se num momento do tempo, muito menos andar para trás. Não basta olhar para o céu para encontrar solução para os problemas. Os cristãos devem ser homens do seu tempo, sem medo das novidades. Jesus lança-nos para lá das nossas rotinas, para que inventemos hoje os meios de tornar compreensível a Boa Nova
A festa da Ascensão de Jesus é, sobretudo, o momento em que os discípulos tomam consciência da sua missão e do seu papel no mundo. A Igreja (a comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus, animada pelo Espírito) é, essencialmente, uma comunidade missionária, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens, levada pelo grande sopro do Espírito.

Palavra de Deus para a semana de 18 a 23 de maio


18
Seg
S. João I, papa e mártir – MF
Act 19, 1-8 - Salmo 67 (68) - Jo 16, 29-33
Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto,
onde Cristo está sentado à direita de Deus
19
Ter
Act 20, 17-27 - Salmo 67 (68) - Jo 17, 1-11a
Eu pedirei ao Pai, que vos dará o Espírito Santo,
para estar convosco para sempre.
20
Qua
S. Bernardino de Sena, presbítero – MF
Act 20, 28-38 - Salmo 67 (68) - Jo 17, 11b-19
A vossa palavra, Senhor, é a verdade: santificai-nos na verdade.
21
Qui
Act 22, 30: 23, 6-11 - Salmo 15 (16) - Jo 17, 20-26
Todos sejam um, ó Pai, como Tu em Mim e Eu em Ti,
para que o mundo acredite que Tu Me enviaste
22
Sex
Act 22, 30: 23, 6-11 - Salmo 15 (16) - Jo 17, 20-26
Todos sejam um, ó Pai, como Tu em Mim e Eu em Ti,
para que o mundo acredite que Tu Me enviaste
23
Sáb
Act 28, 16-20. 30-31 - Salmo 10 (11) - Jo 21, 20-25
Eu vos enviarei o Espírito da verdade, diz o Senhor;
Ele vos ensinará toda a verdade

PREPARANDO A LITURGIA PARA A SOLENIDADE DO DOMINGO DE PENTECOSTES


Actos 2, 1-11                       «Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar»

Salmo     103 (104)             Mandai, Senhor o vosso Espírito, e renovai a terra.

Cor 12, 3b-7.12-13             «Todos nós fomos batizados num só Espírito,
para formarmos um só Corpo»

Jo 20, 19-23                         «Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós:
Recebei o Espírito Santo»

Intenções para a Eucaristia de 17 de maio (9:30h)


Associados da Mensagem de Fátima; 50.º aniversário falecimento de Américo Alves Luís, pais e sogros; Menino Carlos André; Maria da Conceição Soares; José de Azeredo e Silva; Joaquim Ferreira Aguiar e filho

Intenções para a Eucaristia de 24 de maio (9:30h)


Maria da Conceição Moreira, de Vila; Manuel da Silva Pinto e seus familiares; Manuel Pinto da Costa; Maria Emília Ferreira, da Sra. da Piedade; Manuel Vieira Ribeiro, pais e sogros; Manuel Alfredo da Fonseca Soares; António Pereira de Freitas e esposa; Joaquina da Silva Madureira (falecida na Fundação Sto. António) e marido

Agenda

10 a 17 mai
    • Semana da Vida - VIDA COM DIGNIDADE - Opção pelos mais fracos

17 mai
    • Dia Mundial dos Meios de Comunicação Social
    • Adoração Santíssimo Sacramento, igreja, 15:00h

24 mai
    • Solenidade de Pentecostes – Eucaristia, igreja, 09:30h


A ressurreição/ascensão de Jesus garante-nos, antes de mais, que uma vida vivida na fidelidade aos projetos do Pai é uma vida destinada à glorificação, à comunhão definitiva com Deus. Quem percorre o mesmo "caminho" de Jesus subirá, como Ele, à vida plena.
A ascensão de Jesus recorda-nos, sobretudo, que Ele foi elevado para junto do Pai e nos encarregou de continuar a tornar realidade o seu projeto libertador no meio dos homens nossos irmãos.
Dizer que fazemos parte do "corpo de Cristo" significa que devemos viver numa comunhão total com Ele e que nessa comunhão recebemos, a cada instante, a vida que nos alimenta. Significa também viver em comunhão, em solidariedade total com todos os nossos irmãos, membros do mesmo "corpo", alimentados pela mesma vida. Dizer que a Igreja é a "plenitude" de Cristo significa que temos a obrigação de testemunhar Cristo, de torná-l'O presente no mundo, de levar à plenitude o projeto de libertação que Ele começou em favor dos homens.
O sentido fundamental da ascensão não é que fiquemos a admirar a elevação de Jesus; mas é convidar-nos a seguir o "caminho" de Jesus, olhando para o futuro e entregando-nos à realização do seu projeto de salvação no meio do mundo.
Na nossa peregrinação pelo mundo, convém termos sempre presente "a esperança a que fomos chamados". A ressurreição/ascensão/glorificação de Jesus é a garantia da nossa própria ressurreição/glorificação. Formamos com Ele um "corpo" destinado à vida plena. Esta perspetiva tem de dar-nos a força de enfrentar a história e de avançar - apesar das dificuldades - nesse "caminho" do amor e da entrega total que Cristo percorreu.

Pagela Domingo VII Páscoa

“Abre a tua porta à alegria do Evangelho”
Caminhada para uma Quaresma com Páscoa
VII  Semana da Páscoa - Ascensão do Senhor Ide!
 V/ Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.       R/Ámen.
1. Convite à oração: Reunidos à mesa, com Jesus, presente no meio de nós, deixemos que Ele faça descer sobre nós o seu Espírito Santo, para podermos receber a força do alto, que faz de nós testemunhas do evangelho, em toda a parte. Deixemo-nos tocar pelas suas mãos benignas, com que nos abençoa. E comecemos a nossa oração, dizendo: “Vinde, Espírito Santo. Benfeitor supremo, em todo o momento, habitai em nós e sede o nosso alento”!
2. Leitura do evangelho: “Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze (apóstolos) e disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura”
3. Breve diálogo sobre este evangelho
a) Jesus parte para ficar. E nós ficamos para partir. Jesus coopera connosco na missão. Nós não O substituímos. Não fazemos as vezes de um “ausente”. Ele permanece em nós e no nosso meio. Vai à nossa frente e já se encontra naqueles a quem O vamos anunciar.
b) “Naquele «ide» de Jesus, estão presentes os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja, e hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede” (EG 20).
4. Gesto: “Todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho” (EG 20)! Procuremos, em família, conhecer melhor o vizinho, que porventura estará distante de nós; procuremos ir ao encontro dos sós, dos doentes, dos idosos. “Demos um testemunho concreto de misericórdia e de ternura. Aprendamos a trabalhar juntamente com quantos prestam serviços eficazes em benefício das pessoas mais pobres”(Papa Francisco, Discurso, 27.11.2014)!5. Ave-Maria
6. Oração (Regina Caeli, adaptado)
V. Rainha do Céu, alegrai-vos, Aleluia!
R. Porque Aquele que merecestes trazer em Vosso seio, Aleluia!
V. Ressuscitou como disse, Aleluia!        R. Rogai por nós a Deus, Aleluia!
V. Alegrai-vos e exultai, ó Virgem Maria, Aleluia!
R. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!

V/ Ó Deus, que alegrastes o mundo com a Ressurreição do vosso Filho, fazei que, venerando Maria, guardemos sempre os vossos mandamentos e levemos aos nossos irmãos o amor, fonte das verdadeiras alegrias. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor.               R/ Ámen.

14 de maio de 2015

Agenda - Próxima Eucaristia

Havia sido anunciado que, no próximo fim-de-semana, a Eucaristia iria realizar-se no sábado, dia 16. Uma vez que nesse dia muitos paroquianos estarão em Fátima, a data da missa foi alterada para domingo, 17 de Maio, às 9h30. 

Recorda-se que, nesse mesmo domingo, às 15h, há adoração ao Santíssimo Sacramento, também na igreja de Favões. 

12 de maio de 2015

Oração do Terço - 13 de Maio

Amanhã, dia 13 de Maio, a igreja de Favões recebe a oração do Terço às 20h30 e a Eucaristia às 21h. 

11 de maio de 2015

Oração do Terço - 12 de Maio

Foto daqui.

A oração do Terço de 12 de Maio vai realizar-se às 20h30 uma vez que haverá procissão no adro da igreja de Favões. 

Convida-se os participantes a levar uma flor para adornar o andor da Nossa Senhora.

10 de maio de 2015

Oração do Terço - 11 a 17 de Maio

11 de Maio (segunda-feira) - Catequistas (catequese infantil)
12 de Maio (terça-feira) - A definir*
13 de Maio (quarta-feira) - A definir*
14 de Maio (quinta-feira) - 7.° ano da catequese
15 de Maio (sexta-feira) - 8.° ano da catequese
16 de Maio (sábado) - 9.° ano da catequese
17 de Maio (domingo) - 10.° ano da catequese

A oração do Terço realiza-se, diariamente, às 20h30 na igreja de Favões.

* Os horários do Terço de 12 e 13 de Maio serão brevemente definidos, pois nesses dias outras actividades serão associadas.

Pagela Domingo VI Páscoa

“Abre a tua porta à alegria do Evangelho”
Caminhada para uma Quaresma com Páscoa
VI  Semana da PáscoaRespondei!
 V/ Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.       R/Ámen.
1. Convite à oração: Somos chamados a “responder”, isto é, a corresponder ao amor de Deus, que nos amou primeiro. O Papa Francisco recorda-nos muitas vezes que Deus nos «primeireia» (EG 24). Deus antecipa-se. E é Ele que primeiro nos ama e nos chama. E é Ele que primeiro nos cura e salva. E é Ele que primeiro nos vê e atrai. A vida cristã é resposta a este «primeiro» amor de Deus. Comecemos a nossa oração, correspondendo a Deus, com o nosso coração aberto a ele, dizendo: “Senhor, estamos aqui, para Vós. Que quereis de nós”?
2. Leitura bíblica: “Poderá alguém recusar a água do batismo aos que receberam o Espírito Santo como nós”? (At.10,25-48).
3. Breve diálogo sobre este texto bíblico:
a). Quem responde e corresponde ao amor de Deus, convertendo-se a Cristo, não pode deixar de ser acolhido na comunidade dos crentes, pois Deus não faz aceção de pessoas. Ele tem e mantém a porta aberta, a quantos se deixam tocar por Ele, acolhendo o Seu Espírito de amor. Somos chamados a receber os dons de Deus e a partilhá-los, numa Igreja de portas abertas: “a Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai” (EG 47). Diz o Papa Francisco: “Eu gostaria de dizer àqueles que se sentem longe de Deus e da Igreja, aos que têm medo ou aos indiferentes: o Senhor também te chama para seres parte do seu povo, e fá-lo com grande respeito e amor” (EG 113)!
b) Um modo de corresponder «aos de fora» que estão recetivos à fé, um dos sinais concretos desta resposta e desta abertura – diz o Papa Francisco - é ter, por todo o lado, igrejas com as portas abertas. Assim, se alguém quiser seguir uma moção do Espírito e se aproximar à procura de Deus, não esbarrará com a frieza duma porta fechada. Mas há outras portas que também não se devem fechar por uma razão qualquer. Isto vale sobretudo quando se trata daquele sacramento que é a «porta»: o Batismo. A Igreja é a casa paterna, onde há lugar para todos com a sua vida fadigosa”
4. Gesto: “E para mim, esta é a chave”, diz-nos o Papa Francisco: “sair ao encontro de Deus que habita na cidade e nos pobres. Sair para se encontrar, para ouvir, para abençoar, para caminhar com as pessoas. E facilitar o encontro com o Senhor”. Procuremos, nesta semana, sair ao encontro de pessoas, que, mesmo distantes da Igreja, guardam Deus, nos seus desejos mais profundos. “Esta presença de Deus não precisa de ser criada, mas descoberta, desvendada” (EG 71). Façamo-lo “através de um diálogo parecido com aquele que o Senhor teve com a samaritana, junto do poço onde procurava saciar a sua sede” (EG 72
5. Ave-Maria
6. Oração (Regina Caeli, adaptado)
V. Rainha do Céu, alegrai-vos, Aleluia!
R. Porque Aquele que merecestes trazer em Vosso seio, Aleluia!
V. Ressuscitou como disse, Aleluia!                            R. Rogai por nós a Deus, Aleluia!
V. Alegrai-vos e exultai, ó Virgem Maria, Aleluia!
R. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!

V/ Ó Deus, que alegrastes o mundo com a Ressurreição do vosso Filho, fazei que, venerando Maria, guardemos sempre os vossos mandamentos e levemos aos nossos irmãos o amor, fonte das verdadeiras alegrias. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor.                    R/ Ámen.

9 de maio de 2015

Com Maria todos os dias - Terço Digital


Hoje trazemos-lhe mais uma sugestão relacionada com o mês que vivemos, o mês de Maria. 

Conhece o Terço Digital? 

O Terço Digital é uma plataforma online, criada pela Diocese do Porto, que orienta a oração do Terço recorrendo a texto, imagens e audio. Aqui pode, então, encontrar um guia para a sua oração ou até mesmo uma companhia! 

7 de maio de 2015

Grupos Pastorais

Aos poucos o blogue da paróquia vai apresentando novos conteúdos a quem o visita. Desta vez, mostramos os grupos pastorais de São Paio de Favões e, quem sabe, brevemente, falaremos deles com mais detalhes... 

Pode conhecê-los aqui.

Igreja de Favões com o cartaz dos "50 Anos da Partilha do Dom de Deus" (2012), uma iniciativa que contou com a colaboração dos grupos pastorais.

5 de maio de 2015

Pároco Manuel Vales


Em 2012, São Paio de Favões assinalou as bodas de ouro da ordenação do seu pároco  Manuel Oliveira de Sousa Vales, com a iniciativa “50 Anos da Partilha do Dom de Deus”. Três anos depois, em Janeiro de 2015, cumpriu-se os 50 anos da presença do pároco em Favões.

Se pretende conhecer um pouco do percurso do nosso pároco, consulte o texto “Pe. Manuel Vales”, no novo separador “Pároco”.

4 de maio de 2015

O Rosário na Rádio

Sabia que pode acompanhar a recitação do rosário em directo da Capelinha das Aparições, do Santuário de Fátima? Para isso basta sintonizar a Rádio SIM ou a Rádio Renascença, de segunda a domingo, das 18h30 às 19h. Pode ainda acompanhar a transmissão no site destas emissoras (Rádio Renascença e Rádio SIM). 

3 de maio de 2015

Pagela Domingo V Páscoa

“Abre a tua porta à alegria do Evangelho”
Caminhada para uma Quaresma com Páscoa

V  Semana da PáscoaGuardai!
 V/ Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.       R/Ámen.
1. Convite à oração: Nesta semana, somos convidados a guardar a Palavra. Este “guardar” não significa fazer do coração um “museu” onde a Palavra de Deus se “conserva” e se “esconde” com segurança. Guardar o tesouro da Palavra é vivê-la a partir de dentro, a partir da união vital com Senhor, e levando-a à prática. Jesus louvou sua Mãe, Maria, porque se distinguia entre aqueles “que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lc.8,21), isto é, a levam à prática. Olhando, para a Mãe de Jesus, façamos do coração o terreno onde se guarda e germina a Palavra de Deus. E digamos: “Senhor, que a Tua Palavra permaneça em nós e dê  muito fruto».
2. Leitura Bíblica: “Quem guarda os seus mandamentos, permanece em Deus e Deus nele”
3. Breve diálogo sobre este texto bíblico
a) São João é muito concreto e não nos deixa cair na ambiguidade de um amor sentimental, que não nos comprometa. Por isso, guardar os mandamentos é um sinal da verdade do amor, que se vive, na prática da nossa relação com os outros. Noutro passo, pode ler-se: “Quem diz: «Eu conheço a Deus», mas não guarda os Seus mandamentos é um mentiroso e a verdade não está nele; ao passo que quem guarda a sua palavra, nesse é que o amor de Deus é verdadeiramente perfeito; por isto reconhecemos que estamos nele” (Jo.2,4);
b) Por isso, a melhor maneira de guardar em lugar seguro a Palavra é espalhá-la por toda a parte, levá-la à prática. Muitas vezes a evangelização não é apenas anúncio mas também gesto. Se o anúncio não é operativo e o gesto não fala, então algo não está bem. Como dizia o Papa emérito Bento XVI, “o cristão sabe quando é tempo de falar de Deus e quando é justo não o fazer, deixando falar somente o amor. Sabe que Deus é amor (cf. 1 Jo 4, 8) e torna-Se presente precisamente nos momentos em que nada mais se faz a não ser amar” (DEC 5). Deste modo, a Igreja não cresce por proselitismo, mas «por atração»” (EG 14). Isto é, ela cresce, porque se torna lugar belo e apetecível, comunidade aberta e missionária, cuja gozosa alegria, irradia e atrai os outros.
4. Gesto: Tenhamos, esta semana, a ousadia de não guardar para nós as coisas boas da vida cristã. Podemos convidar outros a participar na nossa missa, a entrar na nossa Festa, a participar numa iniciativa da nossa comunidade. Quem sabe, a surpresa do nosso convite é o primeiro «empurrão» de que alguém espera… para seguir Jesus?! E não esqueçamos de «amar» e, por este amor concreto, deixar Deus falar.
5. Ave-Maria
6. Oração (Regina Caeli, adaptado)
V. Rainha do Céu, alegrai-vos, Aleluia!
R. Porque Aquele que merecestes trazer em Vosso seio, Aleluia!
V. Ressuscitou como disse, Aleluia!                            R. Rogai por nós a Deus, Aleluia!
V. Alegrai-vos e exultai, ó Virgem Maria, Aleluia!
R. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!

V/ Ó Deus, que alegrastes o mundo com a Ressurreição do vosso Filho, fazei que, venerando Maria, guardemos sempre os vossos mandamentos e levemos aos nossos irmãos o amor, fonte das verdadeiras alegrias. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor.                    R/ Ámen.

Oração do Terço - 4 a 10 de Maio

De 4 a 10 de Maio, a oração do Terço será orientada pelos grupos:

4 de Maio (segunda-feira) - 1.º ano da catequese
5 de Maio (terça-feira) - 2.º ano da catequese
6 de Maio (quarta-feira) - 3.º ano da catequese
7 de Maio (quinta-feira) -  4.º ano da catequese
8 de Maio (sexta-feira) - 5.º ano da catequese
9 de Maio (sábado) - 6.º ano da catequese
10 de Maio (domingo) - grupo coral 

A oração realiza-se todos os dias às 19h30 na igreja de S. Paio de Favões (excepto em dias que se realize Eucaristia ou outras actividades).

2 de maio de 2015

Agenda

Encontra-se disponível no separador "Agenda", as datas e as horas das Eucaristias (e outras actividades da paróquia) até 17 de Maio (domingo). 

Hoje na Paróquia

18h30 Oração Comunitária de Vésperas

19h Oração do Terço

19h30 Eucaristia

1 de maio de 2015

Os Mistérios do Rosário e a Alegria do Evangelho: Mistérios da glória (Domingos e Quartas-feiras)

“Não fujamos da ressurreição de Jesus; nunca nos demos por mortos!” (EG 3)

1. A Ressurreição do Senhor

Leitura bíblica: “Entrando no sepulcro, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé viram um jovem sentado do lado direito, vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas. Mas ele disse-lhes: «Não vos assusteis. Procurais a Jesus de Nazaré, o Crucificado? Ressuscitou: não está aqui. Vede o lugar onde O tinham depositado. Agora ide dizer aos seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galileia. Lá O vereis, como vos disse»” (Mc 16,5-7).

Meditação: “A sua ressurreição não é algo do passado; contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe: vemos injustiças, maldades, indiferenças e crueldades que não cedem. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto. Num campo arrasado, volta a aparecer a vida, tenaz e invencível. Haverá muitas coisas más, mas o bem sempre tende a reaparecer e espalhar-se. Cada dia, no mundo, renasce a beleza, que ressuscita transformada através dos dramas da história. Esta é a força da ressurreição, e cada evangelizador é um instrumento deste dinamismo” (EG 276). “Não fiquemos à margem deste caminho da esperança viva” (EG 278).

Prece: Maria, Causa da nossa alegria, intercedei por nós, para que não fujamos da ressurreição de Jesus; para que nunca nos demos por mortos, suceda o que suceder; para que nada possa mais do que a vida do Ressuscitado, que nos impele a ir sempre adiante (cf. EG 3)!

2. A Ascensão do Senhor

Leitura bíblica: “Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura.» (…) E assim o Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus. Eles partiram a pregar por toda a parte, e o Senhor cooperava com eles” (Mc 16,15-16.19-20).

Meditação: “Na Palavra de Deus, aparece constantemente este dinamismo de «saída», que Deus quer provocar nos crentes. (…) Naquele «ide» de Jesus, estão presentes os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja, e hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho” (EG 20).

Prece: Ó Virgem Maria, Vós que sois “a missionária que se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abri os nossos corações à fé com o vosso afeto materno” (EG 286) e concedei-nos “um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte” (EG 288).

3. O Dom do Espírito Santo no Pentecostes

Leitura bíblica: “Quando chegou o dia de Pentecostes, os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar. Subitamente, fez-se ouvir, vindo do Céu, um rumor semelhante a forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde se encontravam. Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem” (At 2,1-4).

Meditação: “Saiamos, saiamos para oferecer a todos a vida de Jesus Cristo! Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças. Não quero uma Igreja preocupada com ser o centro, e que acaba presa num emaranhado de obsessões e procedimentos. Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida” ( E G 4 9 ) . “Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo” (EG 259).
Rosário e a Alegria do Evangelho
Prece: Ó Maria, Mãe da Igreja, intercedei por nós, para que, cheios do Espírito Santo, “nos tornemos evangelizadores que anunciem a Boa Nova, não só com palavras, mas sobretudo com uma vida transfigurada pela presença de Deus” (EG 259).
4. A Assunção da Virgem Maria

Leitura bíblica: “Apareceu no Céu um sinal grandioso: uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça. Estava para ser mãe e gritava com as dores e ânsias da maternidade” (Ap 12,1-2).

Meditação: Maria, “Como Mãe de todos, é sinal de esperança para os povos que sofrem as dores do parto até que germine a justiça. Ela é a missionária que se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abrindo os corações à fé com o seu afeto materno. Como uma verdadeira mãe, caminha connosco, luta connosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus” (EG 286).

Prece: Maria, Mãe da Igreja, intercedei por nós, com a vossa “oração materna, para que a Igreja se torne uma casa para muitos, uma mãe para todos os povos, e torne possível o nascimento dum mundo novo” (EG 288).

5. Coroação de Maria, como Rainha do Céu e da Terra

Leitura bíblica: “Maria disse então: «A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Porque pôs os olhos na humildade da sua serva: de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-poderoso fez em mim maravilhas, Santo é o seu nome” (Lc 1,46-49).

Meditação: “Há um estilo mariano na atividade evangelizadora da Igreja. Porque sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto. N'Ela, vemos que a humildade e a ternura não são virtudes dos fracos, mas dos fortes, que não precisam de maltratar os outros para se sentir importantes. Fixando-A, descobrimos que aquela que louvava a Deus porque «derrubou os poderosos de seus tronos» e «aos ricos despediu de mãos vazias» (Lc 1,52.53) é a mesma que assegura o aconchego dum lar à nossa busca de justiça” (EG 288).

Prece: Maria, “Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz” (EG 288).

Oh Maria, concebida sem pecado,          Rogai por nós que recorremos a vós.                    Avé Maria…

Oh Maria, refúgio dos pecadores,           Rogai a Jesus por nós, pecadores.                          Avé, Maria…

Oh Maria, Rainha da Paz,                            Rogai por nós.                                                                 Avé, Maria…

Salvé, Rainha…

Oh Senhora minha

Oração final

“Virgem e Mãe Maria, Vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida
na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao Eterno, ajudai-nos a dizer o nosso «sim»
perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.

Vós, cheia da presença de Cristo, levastes a alegria a João o Batista, fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria, cantastes as maravilhas do Senhor.
Vós, que permanecestes firme diante da Cruz com uma fé inabalável,
e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição, reunistes os discípulos à espera do Espírito
para que nascesse a Igreja evangelizadora.

Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga.

Vós, Virgem da escuta e da contemplação, Mãe do amor, esposa das núpcias eternas intercedei pela Igreja,
da qual sois o ícone puríssimo, para que ela nunca se feche nem se detenha na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós.
Ámen. Aleluia”! (EG 288)